“Minha mãe alimenta meu vício” ou “Quero viver em Sunnydale”.

Minha vida anda monótona e pacata. Não tenho feito nada, além de fazer crochê e ver séries. No máximo tomar uma cervejinha em um boteco qualquer perto de casa, porque ninguém é de ferro. E a culpa é toda da minha mãe. Primeiro porque foi ela que me deu esse dom de não deixar as mãozinhas paradas um minuto e fazer crochê é a terapia do inverno. Segundo, porque ela deu pra mim e pro Bonitinho (tá bom...) de aniversário de casamento um aparelho de DVD de mesa, que grava direto da TV e ainda aceita arquivos de vídeo em AVI. Isso significa que fiquei livre de todo o martírio da conversão de arquivos que me tirava o sono e agora estou mais “baixadeira” de séries do que nunca. Agora é só baixar a série, a legenda, copiar tudo pro DVD e pronto. Minhas séries com imagem de altíssima qualidade, na minha TV de 29”, a hora que eu quiser. Um sonho. Já estou no penúltimo episódio de Heroes e nos últimos de LOST (estou economizando!). Prison Break já acabou, e eu ODIEI o último episódio dessa temporada, aliás. Tô começando a ver Ugly Betty, que é a minha finada novela mexicana transformada em seriado americano (ainda não passa aqui), e vou começar a baixar Buffy e Roswell, pra matar a saudade enquanto as temporadas novas não chegam. Amava Buffy. Amava a Willow e o Oz, na verdade. Eles formavam um casal lindo, pena que ele não segurou a onda de ser Lobisomem, foi embora e a coitada da Willow ficou tão abalada que virou sapata, uma pena.

Socorro, deixa isso pra lá. Acho que quem tá perdendo o senso sou eu.
Vou tentar andar na rua, tomar um ar, ver gente de verdade...

Boa semana pra vocês, tá bem?