Chavela faz chorar.

Estou ouvindo Chavela Vargas e de repente me deu muita saudade do meu pai.
Dá licença que eu vou ali...

EU QUERO!!!

Preciso de todos os que salvam:

Adam, Benny, Regina, Mika...
quero todos por aqui, porque o dia hoje tá foda.

26 days.

Não resisti e acabei de encomendar no Submarino o Harry Potter and the Deathly Hallows, em inglês mesmo. Não vou conseguir esperar até novembro pra sair em português, e tenho certeza que mesmo que eu conseguisse, todos os spoilers iam me assombrar até lá. Agora preciso me encher de paciência, porque ler Harry Potter em inglês é um saco.

“Minha mãe alimenta meu vício” ou “Quero viver em Sunnydale”.

Minha vida anda monótona e pacata. Não tenho feito nada, além de fazer crochê e ver séries. No máximo tomar uma cervejinha em um boteco qualquer perto de casa, porque ninguém é de ferro. E a culpa é toda da minha mãe. Primeiro porque foi ela que me deu esse dom de não deixar as mãozinhas paradas um minuto e fazer crochê é a terapia do inverno. Segundo, porque ela deu pra mim e pro Bonitinho (tá bom...) de aniversário de casamento um aparelho de DVD de mesa, que grava direto da TV e ainda aceita arquivos de vídeo em AVI. Isso significa que fiquei livre de todo o martírio da conversão de arquivos que me tirava o sono e agora estou mais “baixadeira” de séries do que nunca. Agora é só baixar a série, a legenda, copiar tudo pro DVD e pronto. Minhas séries com imagem de altíssima qualidade, na minha TV de 29”, a hora que eu quiser. Um sonho. Já estou no penúltimo episódio de Heroes e nos últimos de LOST (estou economizando!). Prison Break já acabou, e eu ODIEI o último episódio dessa temporada, aliás. Tô começando a ver Ugly Betty, que é a minha finada novela mexicana transformada em seriado americano (ainda não passa aqui), e vou começar a baixar Buffy e Roswell, pra matar a saudade enquanto as temporadas novas não chegam. Amava Buffy. Amava a Willow e o Oz, na verdade. Eles formavam um casal lindo, pena que ele não segurou a onda de ser Lobisomem, foi embora e a coitada da Willow ficou tão abalada que virou sapata, uma pena.

Socorro, deixa isso pra lá. Acho que quem tá perdendo o senso sou eu.
Vou tentar andar na rua, tomar um ar, ver gente de verdade...

Boa semana pra vocês, tá bem?

Meus barbitúricos, por favor.

Depois do episódio incrível da semana passada, pararam de colocar a série do Benny na internet.


Creo que voy a morir.

Presente para Biba

Atenção: Isso não é um post, é um presente pra uma amiga preguiçosa.

Biba, você não precisa ver os 4 minutos e 56 segundos desse vídeo, é o final do episódio 4 da série do Benny. Apenas dê "play", depois dê "pause" e espere carregar tudo. Coloque então o cursor em 1 minuto e 57 segundos e assista 1 minuto e 20 segundos de pura inspiração. É simples. Depois me conta.

(Hoje não deu pra escrever nada, pois fiquei assistindo SOS em todos os minutinhos de folga. E Valeu a pena. Inté.)

Obsessão pouca é bobagem.

Eu sabia que não ia ficar pouco viciada. Hoje de manhã cheguei aqui na agência 30min atrasada, porque acordei e fiquei toda feliz saltitando pela casa, ao som de Grace Kelly.

Mika faz feliz.

Grace Kelly (Mika)

Consegui. Essa é a obsessão de hoje e, pelo visto, ainda vai ser por alguns dias. Já ouvi essa música umas 57 vezes e estou com vontade de sair cantando por aí.

Bendita seja a internet.

Hey.

Tô viva sim. Andei sem (nenhum) tempo e agora nada tenho a dizer. Tô tentando, em vão, colocar aqui um vídeo do YouTube, a obsessão do dia e meu único assunto no momento. Uma hora eu consigo, quem sabe.

Conselhos de Regina - Eu segui.

"...oh, I cut my hair myself one night
A pair of dull scissors in the yellow light..."

Acordei, tomei banho, pedi pro Bonitinho segurar o espelho atrás de mim, juntei meu quase-mullet em um micro rabo-de-cavalo e zupt, enfiei a tesoura. Zupt nada. Nhec, nhec, nhec, bem mastigadinho, até ficar todo o rabinho na minha mão. Hoje é sexta e não quero saber de chatices, porque estou muito satisfeita.

Conselhos de Regina

Ainda estou muito chocada com a ida do Anderson pra Espanha. Foram uns 15 anos de fidelidade por parte da minha pessoa e ele enfia essa faca no meu peito. Andei pensando em seguir os conselhos de Regina Spektor:

"... Maybe you should cut your own hair cause that can be so funny. It doesn't cost any money and it always grows back. Hair grows even after you're dead..."

("... Talvez você devesse cortar seu próprio cabelo, isso pode ser muito divertido. Não custa nenhum dinheiro e sempre cresce de novo. Cabelo cresce até depois que você estiver morto...".)

Acho que vou enfiar a tesoura só na parte de trás, que já tá grande. Essa parte eu nunca vejo mesmo.

Eu sei, mas não devia.

Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita.
E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.

Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(Marina Colasanti)


Esse texto freqüentou as páginas das minhas agendas durante toda minha adolescência, mas eu tinha esquecido completamente dele. Hoje eu acordei, no meio de uma TPM gigante, pensando eu sei, mas não devia. Minha cabeça buscou lá longe o que eu estou sentindo agora.

Choqué, passé, composé. Ao cubo.

Anderson, meu fiel cabeleireiro, foi morar na Espanha. Assim, sem mais nem menos. Não deixou nem um recado, nem um bilhete, não deu nem um tchau. Ele picotou todo meu cabelo que ficou 1 ano crescendo e se foi. Para todo o sempre.
Oh, mundo cruel.

Meus barbitúricos, por favor.

Aula de Benny para Amiga Lá.

• Benny Ibarra é a personificação do "homem dos meus sonhos", desde 1994 se não me engano, quando vi pela primeira vez o vídeo de Sin ti, no canal Telehit.
• Benny é mexicano, filho de artistas, e começou a cantar num grupo infantil mexicano chamado Timbiriche aos 11 anos de idade.
• Benny é casado com a modelo Celina Del Villar (a mulher mais sortuda do mundo) e tem 2 filhos: Maria (7 anos) e Mateo (3 anos).
• Benny tem uns 7 ou 8 discos gravados (eu só tenho 1 CD original, mas tenho tudo em mp3).
• Benny tem o perfil mais perfeito do planeta (e eu já escrevi isso aqui antes). Aquele nariz é tudo.
• Comecei a ver a novela mexicana La fea más bella no SBT porque o Benny fez uma participação especial.
• O único fórum que eu participo é um fórum do Benny, e é por meio dele que eu me mantenho informada.
• Benny já trabalhou em alguns filmes mexicanos. Eu só vi ¿Quién diablos és Juliette?
• SOS - Sexo y Otros Secretos é o nome da série que ele está fazendo atualmente. É uma série meio Sex and the City, por enquanto só passou um episódio e eu nem achei bom, mas espero que faça muito sucesso. E que eu consiga achar os episódios na internet.
• Tenho 6 discos dele no meu ITunes. Estou ouvindo Dejalo ir nesse momento.
• Num passado (muito) remoto, eu e a Biba já choramos em frente a TV, vendo vídeos do Benny. Choramos porque sabíamos que nunca íamos ter um homem desse. A Biba é a minha principal rival, depois da Celina Del Villar.
• O Benny era muito mais lindo no século passado, mas o posto de homem mais lindo do mundo, pra mim, vai ser sempre dele. Não achei foto dessa época, um dia eu posto aqui.
• Meu sonho é conhecer o México. Mas eu só quero ir pra lá quando tiver show do Benny.
• Tinha um "sósia" do Benny na minha faculdade. Mas ele tinha namorada e nunca me deu bola.
• Meu marido já sabe que o Benny é o único homem com quem ele deve se preocupar. A sorte dele é que o Benny mora longe.

Amiga Lá, esse é o Benny:


Essa foto é da cena de 5 segundos que eu vi ontem, depois que ele cai da janela:


Ai, ai. Escrever esse post foi muito inspirador.

Por que o Benny não cai no meu carro?!

Tudo bem, tudo bem, eu não tenho carro...

Benny tambem salva.

Hoje eu consegui achar na internet o primeiro episódio de um seriado novo mexicano em que o Benny trabalha como ator (eu já disse que esse homem é uma coisa?). Fiquei o dia inteiro lutando entre mil trabalhos e o vídeo de 43 minutos de duração, uma agonia. Isso tudo pra ver o Benny despencando de uma janela em cima do carro de uma das protagonistas, nos 5 segundos finais do episódio. Mesmo assim foi muita emoção. Só ver a carinha do Benny, mesmo rapidinho, faz feliz. Muito feliz. Essa carinha encheu meu coração de alegria e impediu um enorme acesso de ódio, que eu deveria estar tendo nesse momento, porque pra variar meu trabalho ainda não acabou.

Mundo cruel.

Ontem foi aniversário do Bonitinho, mas eu acabei numa festa na casa de uma amiga do Bonitinho, com Dani e MB. A casa é a maior e a mais legal que eu já entrei. Acho que deve ser a casa mais legal do mundo. E a festa só tinha gente cool. Uma coroada cool e multicultural. Eu me deprimi, lembrando desse mundinho medíocre em que a gente vive (eu e a Dani concordamos com isso, pelos menos). Eu quero uma casa daquela. Pra fazer um quarto de pintura, um quarto de costura, um salão de baile, igual àquela sala redonda que tinha lá. Depois de debatermos a respeito, com nossa tacinha de vinho na mão, chegamos a conclusão de que precisamos ganhar na Mega Sena. Porque, como disse a Dani, na realidade trabalhar é um saco.

Pára o mundo que eu quero descer.

Só consigo vir aqui pra reclamar. Vontade de mandar tudo às favas. Morar embaixo da ponte e vender colarzinho de miçanga no Largo do Machado. Amanhã é aniversário do meu Bonitinho, só consegui comprar um presente hoje no almoço correndo, não comprei nem um cartãozinho. Amanhã não saio tarde daqui de novo nem morta. Peço pra alguém vir retirar meu corpo rapidinho se isso acontecer. Nhé. Tô azeda. Quero ir embora.

Um mundo de bobagens.

Passatempo: testes fúteis enquanto salvo os arquivos imensos em que eu estou trabalhando.

You Probably Look Younger Than Your Age

You live a healthy lifestyle and know how to take care of yourself. You'll probably have a youthful glow for many years.

Do You Look Your Age?

Fiquei impressionada com o resultado! Juro que eu não menti em nadinha! Hehehe...